28 setembro 2007

Wagner Moura (II)


























Eu estou aqui esperando o final da novela, como muitos brasileiros.Li no Estado de ontem - parênteses em tempo: só comprei porque a Folha tinha acabado, não leio o Estadiiinho - que alguns estão surpresos com o sucesso de público dos personagens Olavo e Bebel.
Como boa noveleira que sou,vou cá dar meus pitacos.Começando pelo óbvio, ambos são atores ímpares, talentosos até a medula,convincentes, carismáticos, dominam a cena, são impactantes, coisa e tal.Sobre o Wagner Moura,tanta gente já falou tanto...tenho pouco a acrescentar.Isso somado a criatividade de Gilberto Braga só poderia dar mesmo um bom caldo. E deu.
Apesar de algumas pessoas se indignarem com a popularidade dos vilões,c reio que o que chama a atenção - nesse caso - é a dose irresistível de humor com que ambos temperam seus personagens, humor sacana, inteligente, irônico.
A questão da sexualidade também é um item bacana, diferentemente dos mocinhos da trama, que se amam com a musiquinha mais brega do planeta ao fundo e em câmera lenta ( por que será que sexo entre "mocinhos" é sempre lento?), Bebel e Olavo esquetam a tela com cenas repletas de risos,de sensualidade divertida e despudorada.
Será que as cenas amorosas dos "mocinhos" da trama provocam alguma coisa ...além de tédio?
Alguém me disse que achou incrível que parte do público feminino gostasse dos nomezinhos pouco ortodoxos com que Olavo chama Bebel.Sério? Se surpreendeu mesmo? Alguém acha que chamar de princesinha é a melhor opção??
Gente, gente, Olavo precisa dar umas aulas ao público masculino...
Assim, no meu caso, descarto a interpretação de que o público está sem padrões morais e sem ética ...e outras observações do gênero.Particularmente, acho essa interpretação moralista,simplista e ingênua.
Creio que a ironia na medida, a humanização dos personagens ( que tem sangue nas veias e nem sempre são límpidos como anjos) e a sensualidade espontãnea ganharam um espaço privilegiado.
E Wagner Moura ganhou,com Olavo, definitivamente uma coroa de louros.

26 setembro 2007

Para Lord Caco e para Vivina








A vida é mesmo engraçada e cheia de bonitas surpresas.Esse momento aqui foi muito, muito importante pra mim.Leiam e dividam isso comigo.

21 setembro 2007

Conversas com Daniel
















Eu já falei dos meus papos com Daniel em alguns posts: como esse, esse ou esse.
Mas lá vai mais um. A moda agora é me chamar de "mulher macaco", atenção, não pode ser "macaca", tem que ser no masculino, porque segundo ele, eu viro um macaco, um macacão doido e feroz, quando começo:
- Danieeeeeelll...!!!! vai arrumar seu quarto!!!!! vai estudaaar!!!!
Essas coisas de mãe. Ou melhor, de macaco.
Aí eu perco a compostura, tô dando uma bronca,ele olha pra mim, faz um bico e imita um macaco, murmurando:
- uh..uhn...
Quando começo a rir, ele se empolga e eu perco toda a autoridade.Eu sei que deveria ficar fortona e firme, mas eu rio de me acabar, gente.
Outro dia, almoçando, conversávamos sobre um livro que dei pra ele, o Na Toca dos Leões, do Fernando Morais.
- tá gostando do livro?
- tô sim, super legal. Aquele Olivetto lá é foda mesmo.Escuta, o Fernando Morais morreu?
- não, por quê?
- Sei lá, ele não tem nome que quem já morreu?
- ?????
Quanto a "mulher-macaco", ela tem variações:
* "macaco-professora" - quando estou ajudando com o estudo, ele descreve uma macaca com óculos e reguinha.
* "macaco-senhora-do-destino", uma macaca com turbante e bola de cristal, quando discutimos e ele diz que sou a "dona da verdade".
* "cyber monkey" - uma macaca com óculos pra ver em 3d, digitando loucamente.
* "macaco juiz" - com toga e peruquinha, quando sou autoritária.
E por ai vai. E eu me mato de rir.
Ai, gente, ele é o máximo.

17 setembro 2007

O espelho









A idéia é do Tiago e eu copiei, quem quiser fazer, mande brasa.

Retrato-falado

Nome: Vivien Morgato
Idade: 39 anos
Nascimento: 01.06.1968
Naturalidade: São Paulo - sp
Signos: Gêmeos - Macaco
Formação: História
Trabalho: Docência e pesquisas em História e Pedagogia
Sonho: não ter mais lúpus, viajar loucamente, viver de blog, ver meu filho feliz.
Lugar: Paraty
Mania: Mexer no cabelo
Instrumentos: só pra ouvir
Linguagem: literatura
Esportes: caminhada
Times: heim?
Religião: mistureba de crenças, fé
Drogas: feijoada em lata
Animal: Renildes ( minha vira-latas), Malcolm X e Chiquinha ( meus gatos)
Gula: Comida baiana picante feita por mim e chocolate.
Ira: pobreza,abandono,dor,chilique de blogueiro ególatra. .
Preguiça: rede
Inveja: tô fora
Avareza: sou perdulária
Luxúria: Brad Pitt
Vaidade: na medida
Bebida: coca cola com muito gelo
Objeto de desejo: lap top, tv de plasma e um carro que não faça barulho de caminhão quando anda.
Cor: vermelho fogo.
Banda: Legião Urbana
Música: mpb dia e noite
Disco: qualquer coisa com a chancela Chico Buarque de Hollanda.
Livro: Cem anos de solidão ( Garcia Márquez)
Filme: Clube da Felicidade e da Sorte, Matrix.
Figura histórica: Madre Tereza de Calcutá,Martim Luther King, Zumbi, Lula.
HQ: Neil Gaiman
Virtude: entusiasmo.
Defeito: arrogância.
Família: delícia.
Frase: "Viva como se fosse morrer amanhã. Aprenda como se fosse viver para sempre".
(Gandhi)
Epitáfio:Aqui está a mãe do Daniel, foi bom pacas.

Bernardo Caro

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Lendo o site da Unicamp, recebi essa notícia triste:

"Morre o pintor Bernardo Caro, ex-diretor do IA

[17/9/2007] Faleceu na manhã de domingo (16), em Campinas, o artista plástico Bernardo Caro. Caro, que era professor aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e ia fazer 76 anos em dezembro, havia se submetido na sexta-feira a um implante de válvula cardíaca no Hospital Celso Pierro, não resistindo ao pós-operatório. Seu sepultamento ocorreu no domingo.

Bernardo Caro firmou-se como pintor e artista plástico a partir de 1964, quando passou a fazer parte do Grupo Vanguarda, de Campinas. Na década de 70 participou de várias versões nacionais e internacionais da Bienal de Arte Moderna de São Paulo. Além de ter participado de exposições na Itália, na Espanha, no Japão e em países da América Latina, tem obras em acervos de Londres, Washington, Paris, Madri, Granada, Stuttgart e Estocolmo.

Natural de Itatiba, Bernardo Caro foi educador e professor universitário, ligando-se primeiramente à Pontifícia Universidade Católica de Campinas, de cujo Departamento de Artes Plásticas foi chefe de 1979 a 1982, e depois à Unicamp, de cujo Instituto de Artes foi diretor. De 1997 a 2006 foi vice-cônsul da Espanha em Campinas e região.

Filho de imigrantes andaluzes, a arte de Bernardo Caro era um ponto de união entre a tradição da pintura espanhola e a temática brasileira. Era possivelmente o pintor brasileiro mais marcadamente espanhol. Em 1997, a cidade de Villanueva del Trabuco, onde nasceram seus pais, prestou uma homenagem ao artista dando seu nome a uma das ruas da localidade. Bernardo compensou-os com um monumento construído na praça principal da cidade.

Detalhes sobre a vida e a obra de Bernardo podem ser consultados no site bernardocaro.bravehost.com
(Eustáquio Gomes)"
A partida das pessoas sempre me deixa triste, mesmo quando deixam uma marca tão intensa e bonita quanto ele deixou.
Ainda mais quando essa pessoa era alguém que eu admirava tanto.

O texto da Mel









Lendo o blog da Mel, me deparei com esse texto. Pedi autorização dela para publicá-lo, porque acho que o racismo deve ser combatido sistematicamente, diariamente, sem tréguas. E nada melhor do que ouvir quem levou na própria carne pra ter mais certeza ainda.Acompanhem a Mel:




"Obtive meu primeiro emprego com carteira assinada em 1996, aos 15 anos. Fui contratada para ser atendente de uma das lojas Arby´s, um fast food de sanduíches de rosbife. Comecei em novembro. Em dezembro tive meu primeiro salário (recebia R$ 1,96 por hora) e fui ao shopping Ibirapuera (o mais próximo, dado que eu trabalhava na Alameda dos Maracatins) comprar uma calça jeans de cintura baixa. Há tempos queria ter uma. Todas as meninas usavam modelos assim. Geralmente eu herdava roupas que não cabiam mais em minhas irmãs, logo não podia me dar ao luxo de ter preferências. Mas naquele dia de dezembro de 1996 seria diferente: com meu primeiro salário eu compraria uma calça exatamente do jeito que eu queria.

O tempo apaga muitas coisas da memória como, por exemplo, o nome da loja que escolhi para fazer minha tão almejada compra. Entretanto não apaga outras como a sensação de ser sumariamente ignorada dentro desta mesma loja. As vendedoras, todas brancas como as clientes que estavam por ali, escolhendo e provando roupas, não se deram ao trabalho de perguntar nada, de oferecer ajuda... enfim: eu era absolutamente invisível naquele lugar. Inegável mal-estar. Vontade de sair dali o quanto antes. Sorte que a loja era do tipo que deixava a mercadoria à mão. Sozinha procurei a calça e encontrei um provador livre. Sozinha me dirigi ao caixa para efetuar o pagamento. A moça do caixa me sorriu e perguntou onde estava a minha comanda. Eu disse que não tinha uma. Ela então perguntou quem me atendera. Ninguém, respondi. Por um momento ela ficou me olhando. Como se houvesse entendido coisa que eu aprendera a entender desde muito cedo. Paguei a calça, peguei minha sacola e fui embora.

pCreio que todo adulto negro lembre de pelo menos uma dezena de episódios de racismo pelos quais tenha passado. Digo isso chutando baixo. Eu nunca parei para contabilizar (até porque tenho mais o que fazer da minha vida), mas enquanto escrevo este pequeno texto vão me aflorando na memória muitos, muitos mesmo. Desde o colega da pré-escola, Eduardo, 5 anos, que numa brincadeira infeliz de “beijo, abraço ou aperto de mão” cuspiu no chão depois de beijar minha bochecha até o constrangimento de, numa agência de empregos da Barão de Itapetininga, ser “avisada” pela entrevistadora que a vaga pela qual eu me interessara era só para quem estivesse “fazendo faculdade”. A fulana tinha meu currículo nas mãos, mas não se deu ao trabalho de olhar o documento: para ela bastava olhar o tom da minha pele e, a partir dele, julgar meu grau de instrução.

Algumas pessoas que se posicionam contra a concessão de cotas para negros nas universidades alegam como motivo principal a dificuldade de apontar, num país tão miscigenado, quem seria de fato negro. Haveria uma dificuldade em apontar o fenótipo. Engraçado que quem nasceu negro neste país sabe exatamente o fenótipo que o faz ser preterido quando se candidata a uma vaga de recepcionista, por exemplo. Não quero com esta declaração me posicionar a favor das cotas. Este é, aliás, um defeito da minha formação. O professor Kabengele diz que os educadores têm a obrigação de ter uma opinião formada sobre este assunto, o das cotas. Eu confesso que não tenho uma, ainda. Toda vez que começo a pender para uma posição, surge um outro questionamento que me faz rever tudo... Em todo caso eu não comecei a blogar para escrever sobre as cotas. Isso aqui é sobre outra coisa.

O racismo dói e ao mesmo tempo revolta. Quando criança, mais nova e inexperiente, doía mais que revoltava. Hoje revolta mais que dói.

Setembro de 2007. Vou almoçar com uma colega da seção. Não sei por que cargas d´água falamos numa outra pessoa que também trabalha na FEA. A colega, rindo, me pergunta se eu estava falando da “dominó”. Fico intrigada com o apelido, não entendo. Ela me explica que M., um outro funcionário da FEA, dera esta apelido àquela pessoa a quem nos referíamos por se tratar de “uma negra com pinta de branco”.

Preciso dizer que perdi a fome?

Atitudes deste tipo me incomodam tremendamente muito mais que demonstrações de racismo declaradas. Quando trabalhei na Atento tive uma amiga, de quem gostava muito, que desde a primeira visita a sua casa me avisara “Minha vó não gosta de negros”. Eu ia sempre visita-la preparada para o tratamento hostil. A criatura de seus 80 e poucos anos permanecia na cozinha enquanto eu estivesse na sala. Eu, da minha parte, fazia de tudo para ir embora logo. Assim nos (des)entendíamos e a vida prosseguia. O comportamento do M. me incomoda por ser velado. Duvido que, se colocado frente a parede e questionado se seria de fato um sujeito racista, M. responderia “sim, eu sou”. Imagino que se desvencilharia da questão com uma alegação do tipo “foi só uma brincadeira” ou coisa que o valha.

Não é preciso ter cursado Letras e nem ser um às em análise do discurso para perceber o racismo presente no apelido e na expressão “preto com pinta de branco”. A colega de trabalho da FEA em questão, a apelidada de “dominó”, veste-se muito bem, com muito bom gosto por sinal. Para o racista M. este esmero significa um distanciamento da negritude e conseqüente aproximação ao “mundo dos brancos”, mundo dos “bem-vestidos”. Alguém duvida que isto seja racismo?

Lembro-me de, mesmo criança e incapaz de compreender muitas coisas, questionar o porquê de certas atitudes alheias que doíam em mim. Como o exemplo do pequeno Eduardo que, aos 5 anos, numa brincadeira de “beijo, abraço e aperto de mão”, cuspiu no chão na frente de todos depois de beijar minha bochecha. Demorei alguns anos para entender que a culpa não é do Eduardo, mas sim de seus pais e/ou demais adultos que de alguma maneira vão incutindo o gérmen do racismo em seus filhos, sobrinhos, netos, afilhados, etc. A criança é resultado de seu meio. Assim, boçais racistas como M. vão, infelizmente, plantando suas sementes podres e gerando pequenos Ms Juniores...

Ps: Como não sei quem lê este blog, me contive e optei por não citar abertamente o nome do racista funcionário da FEA em questão. Não se trata de medo, nem nada do tipo. Ocorre que o episódio além de não ter acontecido diretamente comigo me foi narrado em 3º pessoa. Não posso sair por aí fazendo acusações porque teria que prova-las. Duvido que o racista em questão assuma o que disse. De pessoas assim só é de se esperar a covardia. "

13 setembro 2007

Tudo pode ser diferente





















Esse ano esteve longe de ser o melhor da minha vida.Problemas profissionais que nunca tive, o caso que contei abaixo ainda se refletindo, coisas assim.
Mas como boa geminiana, um dia chato foi substituído por um dia gostoso, um mau humor deu lugar a uma felicidade cheia de esperança.
E é aí que começo com a clássica (re)avaliação das escolhas que fiz. Vejo que fiz um monte de besteiras, mas tive grandes conquistas.Um filho, em primeiro lugar, um Daniel, o que não é pouca coisa...inteligente, engraçado, companheiro, lindo.
O fato de ter feito História, os bons anos de graduação na Unicamp. O mestrado, que está enrolado, mas vai ficar bacana. A casa, a casa...O blog, a minha outra casa.
Os amigos que me cercam com tanta atenção e amor que me derretem: seja pra dar risada, seja pra ir na minha casa e fazer chazinho quando estou de bode, achando que o mundo é uma porcaria.Isso é uma benção.
Amigos que consegui conquistar até aqui no blog,que continuam por emails ou pessoalmente, os papos que começamos aqui. Isso é uma benção.
O fato de eu estar indo deitar ontem e amigos passarem na minha casa, sorridentes, pra passear pelas praças do condomínio. O fato de minha tia me ligar pra saber por que não vou no casamento de meu primo, dizendo que farei falta.
Gente, o fato de eu fazer falta, como meus amigos fazem, como minha família faz falta pra mim.
O fato de receber scraps de alunos e ex alunos no orkut, o fato de minha cachorra pular de feliz em me ver.
Isso é uma benção e eu agradeço.

11 setembro 2007

Música para o amor que não houve


















Deve ter acontecido com vocês. Pelo menos espero que me entendam..Porque é algo tão incômodo que fica difícil explicar, porque como se explica se apaixonar sozinho?
Quero dizer, entra alguém na sua vida, vive algumas coisas com você e sai ileso, como se não tivesse sido nada. Praticamente nada, acho.
Mas o fato é esse: no ano passado, me apaixonei sozinha. Ele entrou e saiu da minha vida e eu fiquei aqui, sem saber ao certo o que fazer com todo aquele sentimento gigantesco que ele simplesmente deixou pra lá.
Eu sei, eu sei...."se doer, eu sei que sara".
O que posso dizer pra quem ler é que ainda que essa pouca vida juntos - muito pouco, um quase nada - me marcou a ferro. Lembro com detalhes de cada pequeno sorriso, cada programa bobo, lembro.Porque ao menos tenho isso, tenho esssa história que não houve, tenho essa história que foi só um lampejo.
Me apaixonar de novo?
Nem pagando, nem por nada. Dói e não vale a pena.
E só digo que ele é tão lindo e tão doce que me aperta o peito só de pensar.

09 setembro 2007

A Casa mais bonita do mundo


Ontem, dia 08 de setembro, fez um ano que mudei para a minha casa. A primeira casa que comprei e, portanto, a casa mais bonita do mundo.
Coloquei algumas fotos dela por aqui e vou colocar outras, ainda mais agora que ganhei uma cortina maravilhhhooooooosa da minha mãe.( Valeu, mãe.;0)
Sai com amigas e pra mim foi uma bela comemoração: uma noite de tributo a Raul Seixas no Tonico's, um bar já tradicional da cidade.
Tirando uma gordona maluca que ficou berrando, completamente chapada, e balançando os braços sobre minha cabeça - ela virou uma espécie de versão gorducha da espada de Dâmocles pra mim - e que fez com que fosse melhor a gente mudar de mesa, tudo foi ótimo.
Conversa boa, risadas e muito Raul Seixas. Nesse caso, o clássico "toca rauuul" que acomete alguns ouvintes em todos os bares foi ouvido, ah, se foi.
E termino aqui com uma música que adoro, meu eguinho já meio estrela adora: pra você entender, mude a palavra "vida" por "vivien" e veja como alguns amigos cantavam pra mim, há vinte anos.Beijos a todos, tô feliz.
Tenho a casa mais bonita do mundo.

01 setembro 2007

Meu amigo Zé










Esse é um dos meus melhores amigos, me ligou ontem e estamos morrendo de saudades um do outro. Como não trabalhamos mais juntos, ficamos um tempo sem nos ver, mas vamos dar um jeito nisso logo.
Tem coisas que só com o Zé tem graça.